A REVISTA MUNDO DA NOBREZA sempre tem demonstrado que presa
pela ousadia [leia-se coragem e dignidade] dos Nobres que sabem o modo correto
de defender os valores de seu povo e de seu país.
Prestamos nossos elogios quando Sua Alteza Real o Príncipe
de Gales afirmou que os imigrantes muçulmanos que quiserem viver no Reino Unido
deverão se comprometer com o modo de vida britânico, e não tentarem levar a “Lei”
islâmica para à Grã-Bretanha.
Também elogiamos largamente às declarações de Sua Alteza
Sereníssima o Príncipe Andre III Trivulzio-Galli, 14º Príncipe de
Mesolcina-Hinterrhein, que afirmou recentemente que menores infratores devem
ser tratados com toda a rigidez da Lei, independente do quão “civilizado” é o
país onde estejam.
Apoiamos até mesmo quando Sua Alteza Sereníssima a Princesa
Gloria von Thurn und Taxis, mãe de S.A.S. o Príncipe Alberth II, afirmou em uma
emblemática entrevista que a disseminação do vírus do HIV na África não se dava
necessariamente pela “falta de preservativos” (isso para não utilizarmos as palavras
escolhidas pela própria Princesa).
Agora é a vez de elogiarmos os recentes procedimentos de Sua
Majestade Real a Rainha da Dinamarca: Em uma entrevista recente, concedida
durante as celebrações de seu 75º aniversário, realizadas no mês passado, a
Rainha Margrethe II mostrou, mais uma vez toda sua sabedoria, sinal da
formidável Soberana que é – uma Monarca à moda antiga, com toda certeza.
Ao falar dos ataques de terroristas islâmicos em Copenhague,
em fevereiro último, Sua Majestade se disse orgulhosa do modo como os
dinamarqueses mantiveram sua calma e dignidade, ao tratar dos terroristas:
“Eles têm de saber, em primeiro lugar, que não estamos com
medo. Eles querem nos deixar com medo, mas não vamos nos deixar amedrontar.
Isto é essencial.”
A Rainha também acrescentou que está chocada com o nível de
perseguição sofrida pela comunidade judaica da Dinamarca, por parte da
população imigrante de origem muçulmana:
“O fato de que os judeus, hoje em dia, estão sendo olhados
de soslaio, sentindo-se sob pressão e ameaçados é chocante – pois eles estão
sendo ameaçados. Eles têm se portado com grande dignidade, como sempre se
portaram, mas é chocante ver tal coisa.”
Sua Majestade também decidiu entrar na acalorada discussão
sobre o tema da imigração. Até então, a Rainha havia pedido ao seu povo para
que fosse receptivo para com os imigrantes e refugiados de origem muçulmana,
que na verdade estão infestando o Reino da Dinamarca a cada dia. Contudo, na
nova entrevista, Sua Majestade disse que requerimentos devem ser estabelecidos:
“É obvio que, quando uma sociedade aceita um grande número
de pessoas vindas do exterior, ela deve estabelecer requerimentos, para que
eles entendam o lugar aonde chegaram. Nós iremos lhes dar espaço, mas eles
vieram à nossa sociedade e, portanto, não podem esperar que seu modo de agir em
sociedade seja trazido para o nosso País.
Eles podem ir à mesquita sempre que quiserem – qualquer
coisa além disto seria irracional –, mas, quando eles começam a fazer coisas
que não são compatíveis com os abrangentes padrões da sociedade dinamarquesa,
eles devem perceber que isto não dará certo.”
A Rainha ainda brincou que os imigrantes devem aceitar a
Dinamarca do jeito que ela, o péssimo clima incluso.
A Soberana da Dinamarca é uma das mais poderosas entre os
Monarcas Constitucionais da Europa. Sua Majestade preside o Conselho de Estado
e o Governo ouve e age de acordo com suas opiniões. Em casos de emergência, a
Rainha tem o poder de dissolver o Parlamento e governar o País sozinha, por meio
de decretos. Sua Majestade também escreve os seus próprios discursos, com
nenhum político tendo a ousadia de lhe dizer o que falar. A Rainha também é a
Autoridade Suprema da Igreja Luterana da Dinamarca – da qual é membro devota,
indo ao culto todos os domingos –, sendo o Reino um Estado Confessional. Em
2012, Sua Majestade celebrou seu Jubileu de Rubi (quarenta anos de reinado),
que foi grandemente festejado por todo o País. Atualmente, a popularidade da
Rainha e da Monarquia Dinamarquesa estão na casa dos 80%.
Quando jornalistas a criticaram por fumar em público, a
resposta de Sua Majestade foi: “Vão se ferrar”. Quando ativistas a criticaram
por vestir peles de animais, a Rainha os mandou subir em uma árvore, já que
queriam aparecer. Por fim, quando cartunistas dinamarqueses foram ameaçados por
“ofenderem” [lê-se dizer a verdade sobre] fundamentalistas islâmicos, Sua
Majestade os defendeu, coisa que político algum teve a coragem de fazer,
dizendo: “Temos de correr o risco de sermos rotulados com adjetivos não muito
lisonjeiros, por causa de coisas pelas quais não devemos ter tolerância
alguma”. Em suma, a Rainha da Dinamarca é uma Soberana à moda antiga e uma
pessoa incrível, tendo orgulho de ser “politicamente incorreta”.
Realmente: nos curvamos à coragem e decência da Rainha dos Vikings |
Como pode-se ver, a REVISTA MUNDO DA NOBREZA, que muitas
vezes é rotulada apenas por mostras uma visão “superficial” da Nobreza, sabe
também abordar assuntos sérios! Deve-se lembrar que a REVISTA MUNDO DA NOBREZA
é hoje a Revista Digital exclusiva sobre a Nobreza mais acessada em língua
portuguesa em todo o mundo. Deve ser por que sabemos que em nossos dias os
Leitores não tem interesse em “perder” seus minutos preciosos em leituras
angustiantes sobre as ilustres genealogias dos aristocratas (afinal de contas,
não somos a atualização do Almanach de Gotha), estão interessados na notícia e
ponto.
Olá, gostaria de pedir para o editor ou para quem escreveu esse artigos, que está muito bom, por sinal. Mas deveria rever a forma como foi mencionado a ida dos muçulmanos: "os muçulmanos estão infestando", a Dinamarca. Creio que essa fala soa preconceituosa contra os muçulmanos. parece que eles são uma praga, como de ratos... Não são todos os muçulmanos que são terrorista.
ResponderExcluirCaro e estimado Leitor Cláudio Pereira: A publicação acima vem justamente falar sobre ser "politicamente incorreto", ou seja, sobre a liberdade de falar sem o medo da "censura prévia", que hoje está amarrando mais a "boca" da imprensa do que a própria Censura realizada pela Polícia Federal nos anos do Regime Militar.
ExcluirAo nos pedir que mudemos parte de nosso texto, estais justamente agindo, em nome do "politicamente correto" para censurar parte da obra da imprensa (agindo justamente contra o espírito de coragem e democracia que a matéria louva).
Temos certeza que os muçulmanos não são "como ratos" (usando suas próprias palavras), e nem era esta a intenção do texto, porém a palavra "infestar" não é usada em língua portuguesa exclusivamente para ratos.
Realmente concordamos com o senhor, Caro Leitor, quando afirma que "Não são todos os muçulmanos que são terroristas", mas sim, todos os terroristas (que atualmente assolam a Europa) são muçulmanos.
"como ratos"? Nada contra os ratos. São mamíferos como nós, que invadem locais onde tem alimentos, para fazer furtos famélicos e alimentar sua numerosa prole. ele não sabem cultivar. Contanto que não espalhem peste bubônica, deixem eles no seu cantinho e longe do gatos.
ExcluirÉ justamente por conta desse cenário de mi-mi-mi que as coisas estão assim no mundo e no Brazil, essa censura enrustida de bom comportamento, está corretíssimo ao falar que os muçulmanos estão infestando o mundo, ou você acha que a jihad acabou? As Cruzadas acabaram mas a jihad não. Presta atenção.
Excluir*
ResponderExcluirQuanto tempo mais
dura o infame pesadelo
republicano, hein?
- FLASh
*
Prosa
& versos
REAL SOLUÇÃO?
- Fernando L A Soares (FLASh)
A exímia análise da
corruPTragédia tupiniquim,
por Denise Abreu, não
demonstra ser apenas o
autêntico parlamentarismo
de dom Pedro II capaz de
devolver o grandioso Império
do Cruzeiro do Sul aos trilhos
do real progresso - com
nossos escolados homens
públicos sob novas regras
do jogo político - rumo à
mundial liderança num
venturoso terceiro milênio
da era cristã?
ASSISTA O VÍDEO e ajude a divulgar!! https://www.youtube.com/watch?v=k3oiSdMOgqE
*
Catársica chance
de resgatar brasileira
real identidade?
- FLASh
*
Poema
de haicais,
CASSÁVEIS MANDATOS?
- Fernando L A Soares (FLASh)
Tsunâmica lama?
"Esta é a obra da República",
Rui Barbosa exclama.
Que tal restaurar
nosso exitoso monárquico
parlamentarismo?
Parlamentarista
transparência onde um ladrão
fiscaliza o outro, uai?
Primeiro-ministro
e aos deputados assusta
a espada de Dâmocles?
Com fresca memória
distritos eleitorais
reelegem larápios?
Sequer se inscrever
nos partidos poderiam
fichas-sujas, ora?
O sábio Poder
Moderador não dá chance
a todas correntes?
poetafernandosoares@gmail.com
facebook.com/cronipoeta
cronipoesias.blogspot.com
WhatsApp etc 31 9882 5505 Oi?
*
Um cenário mesquinho - Opinião - Estadão - http://m.opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,um-cenario-mesquinho,1751457
http://jornalggn.com.br/comment/reply/1359403/724527
http://jornalggn.com.br/comment/726295#comment-726 295
Aplausos de Pé para o editor da revista, e para quem fez a reportagem!!!!!!!!!! me orgulho de ler um artigo transparente e liso.... Realmente o politicamente correto é chato, opressor e muitas vezes um aleijo na liberdade de cada pessoa!
ResponderExcluirComo faz falta um Monarca no Brazil, com certeza Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança falaria as mesmas coisas, e por isso seríamos muito mais respeitados hoje, igualmente a Dinamarca.
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