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Mostrando postagens de março, 2019

COLUNA DE TERÇA: Chefes Heráldicos

Chefes Heráldicos. A Revista Mundo da Nobreza tem nos proporcionado momentos interessantes na leitura de alguns temas heráldicos. Seguimos, hoje, noutra particular peça heráldica. No texto passado pudemos ler a respeito dos Aumentos de Honras, suas características, concessões e etc. No texto de hoje trataremos sobre os Chefes Heráldicos. Conceitualmente falando, o Chefe é uma peça de honra. Ele ocupa o tercio superior do escudo e é lineada horizontalmente. Podemos dizer que equivaleria, num conjunto completo, ao elmo do cavaleiro. O Chefe do Escudo costuma sempre remeter a pertença do armigerante¹ há alguma Ordem Cavalheiresca ou a algum "movimento partidário" político em que se desenvolveu determinado contexto histórico. Muitas Ordens de Cavalaria, aqui destacamos as Ordens Religiosas, tinham como representação de si própria nos escudos essas peças que chamamos de Chefe. Podemos destacar aqui a Ordem Soberana e Militar de Malta, com seu chefe de goles(vermelh

COLUNA DE TERÇA: Heráldica Centro Europeia: Aumento de Honras

Heráldica Centro Europeia: Aumento de Honras Caríssimos leitores da Coluna de Terça, já há alguns dias temos podido aprender um pouco de heráldica visando a sua diversidade. Devemos ter claro que essa diversidade não é uma aberração, mas antes, tendências da ciência a serem estudadas. Num primeiro momento falamos de como a Heráldica, observando os demais movimentos internacionais, se desenvolveu na Terra de Santa Cruz. Noutro importante momento, começamos a visar e incentivar a pesquisa sobre as demais Escolas Heráldicas tendo por base a escola dos Estados do Sacro Império Romano Germânico. Neste nosso mais novo encontro trataremos de Aumentos (Heráldicos) de Honras. É assim que poderemos, ainda na heráldica da Centro-Europa, visualizar e compreender como o mesmo brasão, ou parte dele, está em vários Brasões conhecidos da Alta Nobreza local. “ L’Arma di Concessioni ” ou Aumento de Honras é um tipo de mercê onde um Soberano concede o uso heráldico de suas Armas (plenas, em p

O corpo do Príncipe Jaime de Bourbon, Duque de Anjou, Chefe da Casa Real da França, será enterrado no Panteão Real da Espanha

O corpo de Sua Alteza Real o Príncipe Jaime Henri de Bourbon, Duque de Anjou, Chefe da Casa Real da França, Duque de Segovia e Infante da Espanha será transladado para o Panteão dos Infantes do Panteão Real do Monastério de El Escorial, na Espanha. Filho de Sua Majestade Católica o Rei Alfonso XIII da Espanha (Rei da Espanha desde seu nascimento, Chefe da Casa Real da França desde 1936) e sua esposa Sua Majestade Católica a Rainha Victoria Eugênia; tornou-se o mais velho Capetiano, e portanto, Chefe da Casa Real da França com a morte de seu pai em 1941, quando passou a ser conhecido pelo Legitimistas franceses como Henri VI, Duque de Anjou. Os restos mortais do Infante primeiramente repousaram na Suíça, onde morreu em 1975, sendo em 1985, após a Restauração da Monarquia na Espanha, transladados para a Espanha por desejo de seu sobrinho Sua Majestade o Rei Juan Carlos I. Seu corpo, seguindo o costume dos tempos dos Reis espanhóis da Casa de Habsburgo, foi depositado junto