Os escândalos que cercam a vida da Baronesa Suzane Louise von Richthofen parece não tem fim. Condenada há 38 anos e seis meses pela da morte dos pais em
2002 e presa há 12 anos, Suzane Louise Freifrau von Richthofen, 30 anos, voltou a ser assunto
na penitenciária de Tremembé, no interior paulista. No últimos anos, a
ex-estudante se tornou evangélica, abriu mão de lutar pela herança dos pais,
tentou se reaproximar do irmão e, agora, se casou com outra detenta. As
informações são do jornal Folha de S. Paulo.
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Família von Richthofen, da esquerda para a direita, Baronesa Suzane (a "Baronesa Vermelha"), Barão Andreas, Baronesa Marísia e Barão Manfred Albert II von Richthofen. |
Suzane von Richthofen era filha do Barão Manfred Albert II von Richthofen, nascido na Alemanha, na cidade de Erbach, em 03 de fevereiro de 1953. Barão Manfred, formado em engenharia, veio para o Brasil a convite de trabalho, sendo que por aqui fixou residência definitiva. Casou-se com Marísia Abdala, que após o casamento passou a ser Baronesa von Richthofen. Manfred Alberth II descende de Manfred Albert I von Richthofen, que ficou conhecido como o "Barão Vermelho" por conta de sua atuação na 1ª Guerra Mundial.
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Brasão de Armas dos Barões von Richthofen |
O casal teve dois filhos, Suzane Louise, Freifrau von Richthofen, e Andreas, Freiherr von Richthofen. Suzane, que por ter encomendado e assistido a morte dos pais, ficou conhecida como "A Baronesa Vermelha" matou os pais no dia 31 de outubro de 2002 quando foram golpeados com uma barra de ferro pelo namorado de Suzane, enquanto dormiam, originando
o "Caso Richthofen". Ambos foram sepultados no dia 1º de novembro de 2002, no
cemitério Redentor, na zona oeste de São Paulo. A Filha de Manfred, Suzane,
planejou o assassinato dos pais junto com o namorado e cunhado, e foi julgada e
condenada a 39 anos de prisão.
A "Baronesa Vermelha" se uniu em setembro com Sandra Regina Gomes,
condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária em São Paulo.
Sandra é ex-namorada de Elise Matsunaga, presa por matar e esquartejar o marido
Marcos Matsunaga, em 2012.
Para dormir com Sandra, ela teve que assinar um documento de
reconhecimento afetivo, que é exigido para todas as presas que resolvem viver
juntas. Com esse documento, ela trocou a ala das evangélicas, onde vivia, e
passou a habitar a cela das presas casadas, onde divide espaço com mais oito
casais.
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Andreas, Barão von Richthofen, acompanhado de sua irmã Suzane no enterro de seus pais. Neste dia, ainda não se sabia do envolvimento da "Baronesa Vermelha" nos crimes. |
Ainda segundo o jornal, pessoas ligadas a Elize e Sandra
disseram que as duas estavam juntas desde o início do ano e que o
relacionamento acabou por causa de Suzane. As três trabalhavam na fábrica de
uniformes da prisão, onde Suzane é chefe. O triângulo amoroso acabou rompendo a
amizade entre elas.
O relacionamento é apontado como um dos motivos para Suzane
ter aberto mão do direito de passar os dias fora da prisão, indicou o jornal.
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ResponderExcluirO titulo de barão ja nao seria uma vergonha em si. Afinal definir que alguem vale mais pelo sobrenome é patético típico das elites imbecis. Bem fizeram os russos e franceses esses sim souberam tratar suas casas reais.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsperemos que DEUS o proteja!!! E dê direcionamento piedoso à consciência dessa moça!!!!
ExcluirNão posso poupar-me da angústia que me avassala o coração, cada vez que a imprensa emite alguma nota sobre esse caso terrível!!! Julgamentos...para a Justiça de DEUS e dos Homens! Esta última já está enfrentando, porém, a outra...pobre dessa moça de Alma tão fria...
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