Suas Altezas Sereníssimas os Príncipes do Mônaco Albert II Grimaldi e a princesa consorte Chalène do Mônaco realizaram uma visita de Estado a Sua Santidade o Papa Bendo XVI. A Audiência, que durou aproximadamente 15 minutos, foi marcada pela conversa descontraída entre o Sumo Pontífice e os Príncipes, onde o Papa elogiou a carreira esportiva de Charlène.
Nestas Audiências, é muito tradicional o ato de levar um presente de grande valor, que é dado como homenagem ao Santo Padre, desta forma o Príncipe Albert II Grimaldi levou de presente um antigo e raro livro, dedicado ao Cardeal Jerônimo Grimaldi.
A Princesa Charlène do Mônaco apenas quebrou um protocolo de mais de 500 anos nesta visita: o Privilège du Blanc. O Privilégio do Branco é o privilégio formal que as Imperatrizes da Áustria, do Brasil, as Rainhas da Espanha, Portugal, França, Itália, Bélgica, Hungria, Polônia, Baviera, além das Grã-Duquesas de Luxemburgo e Lituânia têm, de usarem roupas brancas diante do Papa.
Este Privilégio é dado a estas que são as consortes das principais Monarquias Católicas do mundo. Apesar do Principado de Mônaco, e do Liechtenstein serem Católicos, suas Consortes jamais tiveram o Privilège du Blanc concedidos pela Santa Sé.
Todas as demais mulheres, sejam rainhas, princesas ou duquesas, da nobreza, do povo, ou mesmo Chefes de Estado, devem obrigatoriamente vestirem-se de preto.
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