Enquanto o presidente dos Estados Unidos está aparentemente
tomado o lado dos radicais islâmicos, e trabalhando para enfraquecer e destruir
os princípios fundamentais que a civilização ocidental e da sociedade tem por
base, outros líderes estão intensificando a liderança na luta contra a
ideologia destrutiva e assassina dos muçulmanos.
Do Reino Unido Príncipe Charles está no meio de uma semana
de viagem ao Oriente Médio, onde espera-se que Sua Alteza Real entregue uma
mensagem forte aos líderes muçulmanos sobre a prevalência e crescimento da
mentalidade radical islâmica.
De acordo com Mad
World News, o Príncipe Herdeiro pretende exigir que os líderes muçulmanos
no Reino Unido, e em todo o mundo, parem de radicalizar os jovens, e passem a
mostrar algum respeito pela cultura e valores ocidentais.
Sua Alteza Real
também está dizendo que os muçulmanos que vêm para o Reino Unido precisam respeitar
as normas inglesas que já estão em vigor, e devem parar de tentar forçar seu
modo de vida sobre as pessoas que estavam lá antes deles.
"A radicalização das pessoas na Grã-Bretanha é uma
grande preocupação", disse o Príncipe à BBC. "À medida que isto está
acontecendo é alarmante, especialmente em um país como o nosso é onde nós
mantemos valores que são muito queridos."
O Príncipe de Gales ainda mais conturbado pela forma galopante
como a ideologia radical está na Internet, e como é fácil para os jovens a se
radicalizar online.
Tal posição forte contra o Islã radical e em defesa da
cristandade elevou o Príncipe a ser conhecido pelo título histórico de
"defensor da fé".
O Príncipe convocou o Islã para a perseguição dos cristãos e
outras minorias religiosas no Oriente Médio, e afirmando que os cristãos estavam
naquela região centenas de anos antes da chegada do Islã, e desta forma possuem
direitos no Oriente Médio anteriores que os direitos muçulmanos.
Ele denunciou com veemência as ações atrozes do Estado
Islâmico, e como eles têm abatido e exilado centenas de milhares de cristãos e
yazidis do norte do Iraque. Ele diz que se isso continuar lá em breve poderá
chegar um dia em que não há mais cristãos no Oriente Médio.
"A tragédia é ainda maior porque os cristãos estão no
Oriente Médio há 2.000 anos, bem antes do Islã que somente chegou lá no século
8," afirmou o Príncipe Charles.
A turnê do Príncipe de Gales começa com uma reunião com o
rei Abdullah II da Jordânia, antes de também viajar para a Arábia Saudita,
Kuwait e os Emirados Árabes Unidos, onde vai também esperamos que resolva o
financiamento do terrorismo islâmico radical que se originam nesses países.
Louvamos o príncipe Charles para levantar-se em defesa da fé
cristã, especialmente no Oriente Médio, e rezaremos por seu retorno seguro e
bem sucedido da região.
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