Princesa Glória posa ao lado do ex prefeito de Berlim Klaus Wowereit, que é conhecido por ser homossexual |
Recentemente Sua Alteza Sereníssima a Princesa Glória von Thurn und Taxis, viúva do anterior Príncipe Titular de Thurn und Taxis, e mãe de Sua Alteza Sereníssima o Príncipe Albert II de Thurn und Taxis seria homenageada pelo 50º aniversário do "Museu del Barrio", de Nova York.
Essa bela homenagem, contudo, começou a ser contestada por um historiador de arte, que passou a espalhar nas mídias sociais que a Princesa alemã, por ser uma Católica devota e praticante, seria muito "conservadora", e em seguida passou a acusa-la de "homofobia".
Contudo, quando o assunto é autodefesa, os von Thurn und Taxis são extremamente eficazes: uma das últimas famílias principescas do Sacro Império Romano-Germânico que mantiveram sua fortuna, os Príncipes von Thurn und Taxis são donos de castelos, imensas propriedades rurais, e sabem utilizar seu vasto patrimônio como propaganda.
Para demonstrar que não há nada de homofobia na Princesa Viúva de Thurn und Taxis, ao chegar ao enorme Castelo de Sant Emmerant, a Sede da Casa Principesca em Regensburg, na Baviera, pode ser visto um enorme quadro, medindo aproximadamente 3x4 metros, no qual há o retrato de um homem negro, nu, deitado sobre a grama. A Princesa conta que acredita ser um autorretrato do artista, negro e homossexual, que passou uma noite com seu parceiro naquele castelo, à convite da própria Princesa.
"Recebi muitas mensagens de apoio e conforto de amigos gays, quando esse escândalo do museu tornou-se público", conta a Princesa Glória.
Contudo, a Princesa deixa claro sua posição enquanto Católica Romana devota "A Igreja Católica ensina no Catecismo que todas as pessoas são iguais perante Deus, e que a discriminação é pecado, contudo, enquanto Católica devota, temos que observar os mandamentos". A princesa Glória também afirma que confessa-se regularmente, e que acredita que os pecados são perdoados pela confissão, dessa forma que a Salvação está disponível para todos.
A Princesa Glória von Thurn und Taxis agora acusa o New York Times de persegui-la enquanto Católica, e de tentar impor uma ditadura do "politicamente correto" contra os Conservadores.
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